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ProEC 4.0 desenvolvido em parceria com a ABEMI é constituído oficialmente

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No dia 24 de novembro foi realizada na sede da ABEMI (Associação Brasileira de Engenharia), em São Paulo, a Assembleia de Constituição do Instituto ProEC 4.0 (Programa Brasileiro de Engenharia e Construção 4.0), uma instituição de ciência e tecnologia, de caráter privado e sem fins lucrativos, que habilita a existência e operação do Núcleo de Engenharia e Construção de Sorocaba (NECSOR).

Esta entidade tem como participantes as entidades ABEMI, o Instituto de Engenharia (IE) e o Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada – Infraestrutura (SINICON). E para comandar este projeto foram eleitos como presidente Gabriel Aidar Abouchar (ABEMI), vice-presidente Cláudio Medeiros Neto Ribeiro (SINICON) e como conselheiro Paulo Ferreira (IE).

Na ocasião, foi abordado a importância  do ProEC 4.0 no sentido de estimular, fomentar e prover pesquisas e desenvolvimentos de inovações tecnológicas para as atividades do setor de engenharia e construção;além de disseminar a produção e transferência de conhecimento tecnológico. Desta forma, destaca Abouchar, “o Brasil tem todas as condições de voltar a ser referência e liderança global na atividade de engenharia industrial e construção pesada. O país e as empresas brasileiras de engenharia e construção precisam implementar iniciativas como esta para acompanhar ou superar as ações de outros países e empresas. As empresas que não inovarem e não aderirem à tecnologia ficarão obsoletas”.

ProEC 4.0 – visão estratégica

O Programa surgiu das ações do Grupo de Trabalho de Inovação e Tecnologia da ABEMI, coordenado pelo diretor de Relações Institucionais, Telmo Ghiorzi, e pelo conselheiro Newton Freire, que observaram no ProEC 4.0 e, por conseguinte, o NECSOR, “como elementos insubstituíveis da trajetória de transformação digital do setor brasileiro de engenharia industrial e construção pesada”, afirma Ghiorzi

“O estatuto foi construído de forma que o Núcleo possa receber recursos e financiamento de associações e de empresas privadas, por meio da Lei do Bem, que permite que parte dos impostos das empresas seja direcionada para iniciativas de ciência e tecnologia. Pode receber, também, recursos do Finep e BNDES. É um estatuto robusto, mas flexível”, destaca Ghiorzi, que é engenheiro e doutor em políticas públicas.

Já o presidente do Instituto de Engenharia, Paulo Ferreira, afirma que a união das entidades que compõe o ProEC “trará uma nova era para as grandes obras realizadas no país. Vamos gerar empregos e ganhar visibilidade, inclusive no cenário internacional”.

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