O avanço da vacinação e o controle da pandemia de Covid-19 são, sem dúvida, prioridades absolutas, desafiando toda a sociedade, o poder público e as autoridades de saúde. Além de fazer a nossa parte para evitar a disseminação do novo coronavírus, continuamos extremamente ativos na ABEMI, buscando contribuir não só para preservar as empresas do setor, mas, principalmente, para fomentar novos negócios a fim de garantir a sustentabilidade da engenharia industrial e a geração de empregos.
Mais do que nunca, os investimentos em infraestrutura são essenciais para o país, que desde 2000 vem tendo um desempenho bem abaixo do esperado. Estamos na desconfortável posição número 78 no ranking mundial de competitividade.
Precisamos escalar esse ranking e, para isso, é essencial contarmos com os investimentos privados, já que o poder público não tem caixa para os pesados investimentos que os projetos de infraestrutura demandam. O Brasil tem pressa. Estamos à beira de um apagão no setor de energia e, no meio da maior crise sanitária mundial, muitos brasileiros não contam com água tratada e esgotamento sanitário.
Por meio de nossos grupos de trabalho, estamos atentos às questões que atingem nossos negócios e, principalmente, prejudicam o desenvolvimento do país. Buscamos apoio e parcerias com outros atores que têm o mesmo propósito e juntamos forças para trabalhar em prol de iniciativas que nos ajudem a superar as adversidades, como o endividamento tributário agravado com a pandemia.
Protagonista, a ABEMI vem conquistando o reconhecimento do mercado e a adesão de novos associados, que são muito bem-vindos e nos fortalecem ainda mais para defendermos a competitividade da engenharia industrial.
Gabriel Aidar Abouchar, presidente da ABEMI