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Presidente da EMAE fala durante evento na ABEMI sobre investimentos em São Paulo – ABEMI
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Presidente da EMAE fala durante evento na ABEMI sobre investimentos em São Paulo

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A Associação Brasileira de Engenharia Industrial (ABEMI) promoveu, no final de outubro, palestra ministrada por Ronaldo S. Camargo, presidente da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE). Durante o evento, Ronaldo destacou que a empresa estatal não é apenas encarregada de controlar o volume de água do Rio Pinheiros, através da Usina Elevatória de Traição. Além desse projeto, a EMAE também administra a Represa de Guarapiranga e a Represa Billings. O portfólio da estatal também está atrelado à geração de energia elétrica na Usina Hidrelétrica Henry Borden.

“Nosso core business é gerar energia, mas somos responsáveis pelas maiores caixas-d’água em regiões metropolitanas no país. A Guarapiranga e a Represa Billings, juntas somam quase um trilhão e duzentos bilhões de litros de água”. De acordo com o executivo, outro ponto importante é o fornecimento de água para a Sabesp. “Abastecemos a região do ABCD e fornecemos contingência para a baixada santista. Além disso, a EMAE é o interruptor de energia quando a Usina de Itaipu tem algum problema”, afirma.

Durante a palestra, Camargo falou sobre a reestruturação da EMAE. De acordo com o presidente, em dezembro de 2018, a nova diretoria foi convidada pelo governador de São Paulo para fazer um choque de gestão. “Todos os planos estratégicos foram revisados para garantir o crescimento”.

Oportunidades setoriais

 A EMAE está investindo em relacionamento com empresas para futuras parcerias. Entre os projetos está a construção de uma termoelétrica. “A obra deve ser concluída em seis anos”. Além disso, Camargo destacou a demanda da Usina Hidrelétrica Edgard de Sousa parada há 10 anos na Aneel. “Faremos uma chamada para os sócios com o objetivo de motorizar 22 megawatts, com um investimento de 250 milhões e queremos 49% da sociedade. Então esse é um grande negócio”.

Outro projeto está relacionado com resíduos sólidos. O governador aprovou a ideia sugerida pela diretoria, que assim como a China, resolveu incinerar o lixo para gerar energia e oportunidade de emprego. Para isso, está desenvolvendo um projeto com a coordenação da Secretaria do Meio Ambiente e Planejamento e com a CETESB. “Essa deverá ser uma novidade para a geração de energia e descarte de lixo no Brasil”, revelou Ronaldo.

 

 

Rio Pinheiros

Durante o evento, o Rio Pinheiros foi um dos temas de destaque. De acordo com o executivo, o Governo de São Paulo, criou uma comissão multidisciplinar com executivos que já participaram de ações para despoluir o Rio Pinheiros. Essa estratégia foi usada para que os erros do passado não acontecessem novamente. Então, a comissão foi constituída por dois diretores da Sabesp, EMAE, CETESB e DAEE.

“Estruturamos o projeto em alguns pilares importantes: tratamento de água e efluentes, coleta do lixo, desassoreamento e comunicação. Precisaremos da expertise das empresas de engenharia para implementar unidades de tratamento intermediárias ao longo da bacia e na aproximação do Rio Pinheiros. Tanto para saneamento quanto para resíduos”.

Camargo também falou sobre a licitação que será realizada em 2020, para fazer em um ano, dois milhões e duzentos mil metros cúbicos de desassoreamento. De acordo com o presidente, o intuito é continuar com os resultados da nova gestão. “Em pouco mais de dois meses, já foram executados 200 mil metros cúbicos de desassoreamento e desaterro. Em um ano, a EMAE conseguiu resultados que em 21 anos não ocorriam”.

Diferentemente do que muitos empresários imaginam, a EMAE não administra apenas as margens do Rio Pinheiros. Ela tem mais de dois milhões e oitocentos mil metros quadrados de imóveis em áreas nobres. A empresa busca parcerias para alguns projetos como a Usina São Paulo, que será um Porto Madero, localizado entre a Cidade Jardim e a Ponte Morumbi, além de quatro passarelas para a CPTM na região, ciclovias, habitação, zeladoria das margens do Rio Pinheiros e polidutos.

Editora Conteúdo/Marciel Oliveira

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